A Hora Chegou
Notícia reproduzida do blog 5ª Emenda - http://quintaemenda.blogspot.com/, de 16/06/07
<Como leitor do Quinta Emenda, quero esclarecer aos demais formadores de opinião que acessam este blog que as informações dos estudantes que ocupam a reitoria, repassadas à imprensa, são absolutamente falaciosas:
1 - eu já os recebi, sim, para ouvir suas reivindicações, inclusive pronunciadas dentro
do Conselho Universitário (com testemunhas) e com assinatura minha de recebimento das mesmas;
2 - Havia marcado, sim, uma reunião de retorno, com todas as respostas, para a manhã do dia 18, e não do dia 5, como mentirosamente informaram, mesmo porque no dia 5 estava em Brasília, em reunião do Conselho Nacional de Educação, e não poderia, portanto ter agendado o encontro nesse dia (o convite seria feito na sexta, no meu retorno, e não pode ser encaminhado graças à invasão e fechamento do prédio);
3 - A desculpa da proibição da aparelhagem de som como motivo para a revolta é um simples pretexto, pois a invasão já estava determinada pela direção nacional do movimento sustentado pelo PSOL (a exemplo de outras universidades e de nota divulgada pelos próprios invasores);
4 - Tudo é fachada para justificar uma ação política de prejuízo às instituições (são os
mesmos que se movem no IBAMA, no INCRA e alhures), pois são grupos que não conseguem liderar mentes, agir pelo convencimento e precisam de fatos escandalosos e do uso da violência, como fechar prédios, para impressionar e chamar a atenção da imprensa. Não convencem ninguém.
A sociedade está sendo mal informada, sem base, com informações distorcidas. Publiquei, ontem, Nota neste sentido e espero que ela seja dada a conhecer à sociedade. É um dever da imprensa ouvir os dois lados e comunicar as duas versões à sociedade.Os estudantes invasores querem apenas a presença do reitor para, diante da imprensa, criar um tumulto e detratar a figura institucional. Não darei a eles esta oportunidade. Já o fiz em público, diante do Conselho Universitário.E ainda mais:garanto que, há muito tempo, não há tanto esforço da Administração Superior da Instituição para beneficiar os estudantes: salas de aulas reformadas e refrigeradas; bibliotecas idem; expansão de espaços físicos; reforma da iluminação; restaurante universitário reformado e produzindo 1.200 refeições/dia, de qualidade, a preço de 1 real; compra de livros; ônibus no campus. Todas conquistas que há tempos não se viam e, óbvio, em favor do estudante. E continuamos a trabalhar. Basta entrar no campus e verificar a olho nú. Portanto, quem não quer diálogo são eles. Caluniosos e indecorosos, prejudicam a imagem de nossos estudantes. Só lamento que a grande maioria de alunos, calada, silenciosa, não seja ouvida pela imprensa e não reaja a esses mau-elementos que só fazem destruir a Instituição.
Não cederei às suas chantagens e à sua violência. Não sou ingênuo. Não estudei ciência política impunemente. É meu dever honrar o cargo ao qual fui conduzido, duas vezes, por eleições limpas e diretas da comunidade universitária e sou eu que a represento, e não sindicalistas e estudantes de grupos políticos minoritários e inexpressivos. Esses que se arrogam a exclusividade de representar os estudantes foram eleitos por um universo de 2.500 pares (e com apenas metade dos votos a seu favor, repartindo o Diretório com outros grupos que não concordam com suas práticas). Eu fui eleito por um universo de 15.000 votantes, sendo 11.000 estudantes (e venci as duas vezes no seio da categoria estudantil).
O fato é este: ou construímos uma academia de verdade, sólida e séria, ou vamos afundar de vez o país. Não ha mais como recuar diante do populismo do passado. O tempo do mundo não espera. A questão da educação é séria. Não será resolvido por esses fanáticos fundamentalistas.
A hora da separação das águas chegou!>
Agradeço a divulgação deste esclarecimento.
Alex Fiúza de Mello
<Como leitor do Quinta Emenda, quero esclarecer aos demais formadores de opinião que acessam este blog que as informações dos estudantes que ocupam a reitoria, repassadas à imprensa, são absolutamente falaciosas:
1 - eu já os recebi, sim, para ouvir suas reivindicações, inclusive pronunciadas dentro
do Conselho Universitário (com testemunhas) e com assinatura minha de recebimento das mesmas;
2 - Havia marcado, sim, uma reunião de retorno, com todas as respostas, para a manhã do dia 18, e não do dia 5, como mentirosamente informaram, mesmo porque no dia 5 estava em Brasília, em reunião do Conselho Nacional de Educação, e não poderia, portanto ter agendado o encontro nesse dia (o convite seria feito na sexta, no meu retorno, e não pode ser encaminhado graças à invasão e fechamento do prédio);
3 - A desculpa da proibição da aparelhagem de som como motivo para a revolta é um simples pretexto, pois a invasão já estava determinada pela direção nacional do movimento sustentado pelo PSOL (a exemplo de outras universidades e de nota divulgada pelos próprios invasores);
4 - Tudo é fachada para justificar uma ação política de prejuízo às instituições (são os
mesmos que se movem no IBAMA, no INCRA e alhures), pois são grupos que não conseguem liderar mentes, agir pelo convencimento e precisam de fatos escandalosos e do uso da violência, como fechar prédios, para impressionar e chamar a atenção da imprensa. Não convencem ninguém.
A sociedade está sendo mal informada, sem base, com informações distorcidas. Publiquei, ontem, Nota neste sentido e espero que ela seja dada a conhecer à sociedade. É um dever da imprensa ouvir os dois lados e comunicar as duas versões à sociedade.Os estudantes invasores querem apenas a presença do reitor para, diante da imprensa, criar um tumulto e detratar a figura institucional. Não darei a eles esta oportunidade. Já o fiz em público, diante do Conselho Universitário.E ainda mais:garanto que, há muito tempo, não há tanto esforço da Administração Superior da Instituição para beneficiar os estudantes: salas de aulas reformadas e refrigeradas; bibliotecas idem; expansão de espaços físicos; reforma da iluminação; restaurante universitário reformado e produzindo 1.200 refeições/dia, de qualidade, a preço de 1 real; compra de livros; ônibus no campus. Todas conquistas que há tempos não se viam e, óbvio, em favor do estudante. E continuamos a trabalhar. Basta entrar no campus e verificar a olho nú. Portanto, quem não quer diálogo são eles. Caluniosos e indecorosos, prejudicam a imagem de nossos estudantes. Só lamento que a grande maioria de alunos, calada, silenciosa, não seja ouvida pela imprensa e não reaja a esses mau-elementos que só fazem destruir a Instituição.
Não cederei às suas chantagens e à sua violência. Não sou ingênuo. Não estudei ciência política impunemente. É meu dever honrar o cargo ao qual fui conduzido, duas vezes, por eleições limpas e diretas da comunidade universitária e sou eu que a represento, e não sindicalistas e estudantes de grupos políticos minoritários e inexpressivos. Esses que se arrogam a exclusividade de representar os estudantes foram eleitos por um universo de 2.500 pares (e com apenas metade dos votos a seu favor, repartindo o Diretório com outros grupos que não concordam com suas práticas). Eu fui eleito por um universo de 15.000 votantes, sendo 11.000 estudantes (e venci as duas vezes no seio da categoria estudantil).
O fato é este: ou construímos uma academia de verdade, sólida e séria, ou vamos afundar de vez o país. Não ha mais como recuar diante do populismo do passado. O tempo do mundo não espera. A questão da educação é séria. Não será resolvido por esses fanáticos fundamentalistas.
A hora da separação das águas chegou!>
Agradeço a divulgação deste esclarecimento.
Alex Fiúza de Mello
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