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Novo link de dados expande a velocidade de internet na UFPA

O Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação (CTIC) da Universidade Federal do Pará (UFPA), por meio da Coordenadoria de Redes, ativou o novo link de dados da Instituição. A ativação expandiu a velocidade de internet da UFPA - que ainda no primeiro semestre era referente à 1gigabit - para 10 gigabit.  Este benefício garante a qualidade do serviço e a demanda da comunidade universitária pelos próximos 10 anos.

O novo link foi ativado oficialmente no dia 26 de outubro de 2016. Com a nova velocidade, a UFPA está no mesmo patamar que o provedor de internet do Pará, o RNP NET. O investimento foi realizado com recursos do CTIC, os quais são referentes ao valor de R$50 mil.

Benefícios - O principal benefício para a comunidade acadêmica é a conectividade. Com essa expansão, os serviços de internet estão 10 vezes melhores, o que concede à Universidade a capacidade para prover serviços de alta demanda, como transmissões ao vivo, seja de cursos, de posses, seja de eventos de educação a distância; downloads de conteúdo e tudo que envolva tecnologia da informação e precise de acesso à internet.

Processo - O processo de mudança começou no início do ano, durante a gestão do professor doutor Elói Favero. “Durante o primeiro semestre, nós adquirimos equipamentos e adequamos servidores, antes, sofríamos com problemas de lentidão e, em alguns locais, com instabilidade da rede, então nós fizemos uma solução paliativa que aumentou a velocidade da internet da UFPA em oito vezes. Atualmente, nós já instalamos os novos equipamentos e efetivamente a gente terminou a migração de 10 gigas da Instituição”, declarou o analista de TI, Marco Aurélio Capela, diretor do CTIC.

Bits e Byts - Os Bits são referentes ao número total de dados que passam pelo servidor, por segundo. Os Byts, por sua vez, determinam a quantidade de dados armazenados. “Vamos fazer uma analogia, pense em um cano pelo qual se passa água, os bits medem a quantidade de água, por segundo, que passa pelo cano, no nosso caso, ele mede a quantidade de informação. Agora, nós podemos passar muito mais água/informação, pois o tamanho do cano foi expandido”, explica o analista de rede João Salvatti.

Texto - Edielson Shinohara - Assessoria de Comunicação da UFPA.
Fotos: Adolfo Lemos

Publicado em: 11.11.2016 18:00