UFPA 50 Anos – “O Auto do Círio 2007” faz Anunciação Performática neste sábado, no Largo da Sé
Depois do lançamento oficial do Auto do Círio 2007, no mês de abril, a
Escola de Teatro e Dança da UFPA realiza neste sábado às 20 horas, no
Largo da Sé, a Anunciação Performática do Auto do Círio. A apresentação
envolve 20 bailarinos e é resultado do curso de extensão A Dança
Contemporânea e a Linguagem da Performance.
A apresentação deste sábado é resultante do Núcleo de Estudos Carnaval e Performance que integra o projeto de extensão do Auto do Círio. A linguagem vem sendo pesquisada desde de 2004 por este grupo de estudo, que investiga a relação do corpo performático como expressão nas ruas de Belém. Este trabalho utiliza-se da Praça da Sé como espaço simbólico do Círio de Nazaré e do próprio Auto, construindo uma poética de integração nos espaços urbanos de Belém. A performance inicia em torno da imagem de Frei Caetano Brandão e terminará no Píer das Onze Janelas, num ritual em frente ao rio.
Os 20 bailarinos apropriam-se dos conceitos de corpo como obra de arte e body art, trabalhando com música mecânica e percussão. Como esculturas vivas integram-se a arquitetura da Praça e desenham um cortejo como matriz espetacular do próprio Auto do Círio. A performance é dirigida por Miguel Santa Brígida.
Foto: Manoel Neto
A apresentação deste sábado é resultante do Núcleo de Estudos Carnaval e Performance que integra o projeto de extensão do Auto do Círio. A linguagem vem sendo pesquisada desde de 2004 por este grupo de estudo, que investiga a relação do corpo performático como expressão nas ruas de Belém. Este trabalho utiliza-se da Praça da Sé como espaço simbólico do Círio de Nazaré e do próprio Auto, construindo uma poética de integração nos espaços urbanos de Belém. A performance inicia em torno da imagem de Frei Caetano Brandão e terminará no Píer das Onze Janelas, num ritual em frente ao rio.
Os 20 bailarinos apropriam-se dos conceitos de corpo como obra de arte e body art, trabalhando com música mecânica e percussão. Como esculturas vivas integram-se a arquitetura da Praça e desenham um cortejo como matriz espetacular do próprio Auto do Círio. A performance é dirigida por Miguel Santa Brígida.
Foto: Manoel Neto
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