A pesquisadora Rosália Mendez destaca a importância das pesquisas com células-tronco no Brasil
As células-tronco são aquelas que possuem capacidade de auto-renovação. Por isso se caracterizam como células de capacidade de diferenciação nas diversas categorias funcionais que possuem. Desse modo podem ser classificadas como totipotentes, encontradas no zigoto e capaz de gerar um organismo inteiro. Essas são informações da pesquisadora Rosália Mendez, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, destacando a importância do uso de células-tronco no país.
Existem, porém, algumas barreiras para o uso médico das células-tronco. Isso se deve não apenas a questões éticas, mas também clinicas. Uma vez que se descobriu em pesquisa laboratorial que o uso dessas células não é seguro o suficiente para uso clinico. Com a possibilidade de algum tipo de rejeição do organismo do indivíduo a ser tratado, a utilização dessa técnica em seres humanos foi questionada. Esses problemas existem pelo fato de que a terapia celular a partir do uso de células-tronco ainda é recente. A primeira ninhada dessas células, desenvolvidas no Brasil, aconteceu em 1998.
Em março de 2005, foi aprovada no país a Lei de Biossegurança, a qual permite realizar pesquisa com células-troco embrionárias. Contudo, essa Lei hoje é questionada pelos métodos de utilização e os resultados podem vir a prejudicar os indivíduos que optarem por esse tratamento.
Vale ressaltar que o tratamento com células-tronco em seres humanos ainda é incipiente, não só nacionalmente, mas também internacionalmente, pelo fato de que as experimentações foram feitas apenas em alguns tipos de animais. “O uso dessa técnica ainda não possibilita o tratamento de doenças. O que está sendo realizado são estudos acerca do potencial de uso dessa fonte, para futuramente tratar enfermidades de diversos gêneros. Por enquanto, não passam de pesquisas com medidas de segurança”, afirma a pesquisadora, que foi conferencista da palestra “Células-Tronco: Promessas e Realidades”, realizada na 59ª Reunião Anual da SBPC, em Belém.
Rosália afirma ainda que o desenvolvimento de pesquisa a partir da utilização deste tipo de célula depende não somente de recursos, mas também de determinações éticas e legais, para que se possa dar continuidade aos estudos de tal técnica no país.
Texto: Leylla Melo (Assessoria de Comunicação Institucional da UFPA)
Existem, porém, algumas barreiras para o uso médico das células-tronco. Isso se deve não apenas a questões éticas, mas também clinicas. Uma vez que se descobriu em pesquisa laboratorial que o uso dessas células não é seguro o suficiente para uso clinico. Com a possibilidade de algum tipo de rejeição do organismo do indivíduo a ser tratado, a utilização dessa técnica em seres humanos foi questionada. Esses problemas existem pelo fato de que a terapia celular a partir do uso de células-tronco ainda é recente. A primeira ninhada dessas células, desenvolvidas no Brasil, aconteceu em 1998.
Em março de 2005, foi aprovada no país a Lei de Biossegurança, a qual permite realizar pesquisa com células-troco embrionárias. Contudo, essa Lei hoje é questionada pelos métodos de utilização e os resultados podem vir a prejudicar os indivíduos que optarem por esse tratamento.
Vale ressaltar que o tratamento com células-tronco em seres humanos ainda é incipiente, não só nacionalmente, mas também internacionalmente, pelo fato de que as experimentações foram feitas apenas em alguns tipos de animais. “O uso dessa técnica ainda não possibilita o tratamento de doenças. O que está sendo realizado são estudos acerca do potencial de uso dessa fonte, para futuramente tratar enfermidades de diversos gêneros. Por enquanto, não passam de pesquisas com medidas de segurança”, afirma a pesquisadora, que foi conferencista da palestra “Células-Tronco: Promessas e Realidades”, realizada na 59ª Reunião Anual da SBPC, em Belém.
Rosália afirma ainda que o desenvolvimento de pesquisa a partir da utilização deste tipo de célula depende não somente de recursos, mas também de determinações éticas e legais, para que se possa dar continuidade aos estudos de tal técnica no país.
Texto: Leylla Melo (Assessoria de Comunicação Institucional da UFPA)
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