Alex Fiúza abre o terceiro dia da Conferência de 20 Anos da Unamaz
Na manhã do dia 25, Alex Fiúza de Mello, reitor da Universidade Federal do Pará (UFPA), abriu a programação da Conferência Internacional <<Cooperação Amazônica e Educação Superior para um Desenvolvimento Humano Sustentável>>, que acontece no Hotel Sagres desde o dia 23.
A apresentação sobre <<os desafios do desenvolvimento da educação superior na Amazônia>> ressaltou a importância da produção científica para o desenvolvimento local, assim como para a diminuição das desigualdades entre as regiões do país.
<<Nós somos a última possibilidade de civilização florestal do planeta>>, declarou Fiúza, ao ressaltar a necessidade de se <<reinventar a Amazônia>>. Segundo o reitor, esta <<reinvenção>> da região pressupõe o estabelecimento de uma <<economia da inteligência>>, em que a população local passa a dominar o conhecimento sobre as riquezas naturais (alimentos, energia, nutrientes, fármacos e minérios, entre outras), a fim de utilizá-los de forma racional e garantir inovações tecnológicas e científicas.
Este processo permitiria à Amazônia não apenas o desatrelamento da condição de periferia, mas também um papel de relevância no processo nacional de tomadas de decisão. <<Não há alternativa para a região que não seja a economia do conhecimento>>, garantiu.
Universidades
<<As universidades têm que inventar a sociedade e nós temos que reinventar a nós próprios >>. Desta forma, o reitor da UFPA também destacou os desafios de se gerenciar uma instituição pública de ensino superior na região amazônica.
Entre as principais questões, está a necessidade de se estabelecer um padrão de excelência para as universidades e de aumentar as possibilidades de acesso ao ensino superior pelos estudantes, a partir da criação de campi e núcleos no interior dos Estados, o fortalecimento do intercâmbio entre países e a criação de programas de assistência estudantil, por exemplo.
Outros pontos considerados de fundamental importância foram a criação de planos de desenvolvimento, <<como projetos de Estado>>, para as Universidades; a ampliação do quadro de doutores e profissionais especializados em questões regionais, bem como a necessidade de se conquistar apoio político para a criação de políticas públicas, voltadas às ações de educação e ciência, em uma área que, só no Brasil, representa 60% do território e abriga 12% da população.
<<O desafio da Amazônia é um desafio que supõe conhecimento, supõe a inteligência do conhecimento e, acima de tudo, supõe universidades fortes>>, concluiu o reitor.
Por Brenda Taketa. Foto: Mari Chiba. (Assessoria de Comunicação Institucional da UFPA)
A apresentação sobre <<os desafios do desenvolvimento da educação superior na Amazônia>> ressaltou a importância da produção científica para o desenvolvimento local, assim como para a diminuição das desigualdades entre as regiões do país.
<<Nós somos a última possibilidade de civilização florestal do planeta>>, declarou Fiúza, ao ressaltar a necessidade de se <<reinventar a Amazônia>>. Segundo o reitor, esta <<reinvenção>> da região pressupõe o estabelecimento de uma <<economia da inteligência>>, em que a população local passa a dominar o conhecimento sobre as riquezas naturais (alimentos, energia, nutrientes, fármacos e minérios, entre outras), a fim de utilizá-los de forma racional e garantir inovações tecnológicas e científicas.
Este processo permitiria à Amazônia não apenas o desatrelamento da condição de periferia, mas também um papel de relevância no processo nacional de tomadas de decisão. <<Não há alternativa para a região que não seja a economia do conhecimento>>, garantiu.
Universidades
<<As universidades têm que inventar a sociedade e nós temos que reinventar a nós próprios >>. Desta forma, o reitor da UFPA também destacou os desafios de se gerenciar uma instituição pública de ensino superior na região amazônica.
Entre as principais questões, está a necessidade de se estabelecer um padrão de excelência para as universidades e de aumentar as possibilidades de acesso ao ensino superior pelos estudantes, a partir da criação de campi e núcleos no interior dos Estados, o fortalecimento do intercâmbio entre países e a criação de programas de assistência estudantil, por exemplo.
Outros pontos considerados de fundamental importância foram a criação de planos de desenvolvimento, <<como projetos de Estado>>, para as Universidades; a ampliação do quadro de doutores e profissionais especializados em questões regionais, bem como a necessidade de se conquistar apoio político para a criação de políticas públicas, voltadas às ações de educação e ciência, em uma área que, só no Brasil, representa 60% do território e abriga 12% da população.
<<O desafio da Amazônia é um desafio que supõe conhecimento, supõe a inteligência do conhecimento e, acima de tudo, supõe universidades fortes>>, concluiu o reitor.
Por Brenda Taketa. Foto: Mari Chiba. (Assessoria de Comunicação Institucional da UFPA)
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