Universidade ganha Casa de Estudos Luso-Amazônicos
O forte intercâmbio cultural que a Amazônia mantém com Portugal ganhou mais um importante canal este mês. É a Casa de Estudos Luso-Amazônicos, ligada à Assessoria de Relações Nacionais e Internacionais (Arni), da UFPA, que foi inaugurada na última semana. A casa objetiva a integração das universidades portuguesas com as paraenses, além da assinatura de termos de compromisso entre as cidades homônimas em Portugal e no Pará.
A Casa de Estudos Luso-Amazônicos está incorporada ao projeto “Heranças portuguesas na Amazônia”, da professora Nazaré Paes de Carvalho, existente há doze anos. Durante esse tempo, o projeto promoveu intercâmbios com diversas cidades portuguesas, como Belém, Santarém, Colares, Óbidos, Portel e Viseu. Isso significa permanente doação de livros, material didático e a vinda de professores de Portugal para trabalhar em escolas das cidades homônimas paraenses. “Assinamos convênios com o Parque Ambiental Biológico Gaia, as universidade do Porto, Évora e serão assinados também com as universidades Moderna e Clássica de Lisboa”, relata Nazaré Paes de Carvalho, que será a coordenadora da Casa.
Nos últimos três anos, uma série de acontecimentos construiu as bases para a fundação da Casa de Estudos Luso-Amazônicos. Em 2001, o “Primeiro Encontro Luso-Amazônico” foi realizado em Coimbra, com a participação de conferencistas amazônicos. No ano de 2002, o projeto da professora Nazaré Carvalho promoveu, nas cidades portuguesas de Santarém, Leiria e Almerim, a Primeira Mostra Amazônica. A programação contou com a presença dos prefeitos de Óbidos, Porto de Mós e Portel, todas cidades do Pará. Em 2003, numa parceria com a Câmara Municipal de Belém, houve o encontro de parlamentares luso-amazônicos. A Casa de Estudos Luso-Amazônicos se constitui um resultado das discussões acumuladas nesses eventos.
A Casa de Estudos Luso-Amazônicos está funcionando no mesmo prédio da Arni, na travessa 3 de maio, 1573 (entre Gentil Bittencourt e Magalhães Barata). Na ocasião do lançamento,o reitor Alex Fiúza de Mello assinou acordos e convênios com instituições portuguesas.
A Casa de Estudos Luso-Amazônicos está incorporada ao projeto “Heranças portuguesas na Amazônia”, da professora Nazaré Paes de Carvalho, existente há doze anos. Durante esse tempo, o projeto promoveu intercâmbios com diversas cidades portuguesas, como Belém, Santarém, Colares, Óbidos, Portel e Viseu. Isso significa permanente doação de livros, material didático e a vinda de professores de Portugal para trabalhar em escolas das cidades homônimas paraenses. “Assinamos convênios com o Parque Ambiental Biológico Gaia, as universidade do Porto, Évora e serão assinados também com as universidades Moderna e Clássica de Lisboa”, relata Nazaré Paes de Carvalho, que será a coordenadora da Casa.
Nos últimos três anos, uma série de acontecimentos construiu as bases para a fundação da Casa de Estudos Luso-Amazônicos. Em 2001, o “Primeiro Encontro Luso-Amazônico” foi realizado em Coimbra, com a participação de conferencistas amazônicos. No ano de 2002, o projeto da professora Nazaré Carvalho promoveu, nas cidades portuguesas de Santarém, Leiria e Almerim, a Primeira Mostra Amazônica. A programação contou com a presença dos prefeitos de Óbidos, Porto de Mós e Portel, todas cidades do Pará. Em 2003, numa parceria com a Câmara Municipal de Belém, houve o encontro de parlamentares luso-amazônicos. A Casa de Estudos Luso-Amazônicos se constitui um resultado das discussões acumuladas nesses eventos.
A Casa de Estudos Luso-Amazônicos está funcionando no mesmo prédio da Arni, na travessa 3 de maio, 1573 (entre Gentil Bittencourt e Magalhães Barata). Na ocasião do lançamento,o reitor Alex Fiúza de Mello assinou acordos e convênios com instituições portuguesas.
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