A Arte do Gênero e o Gênero da Arte. Mostra pelo Dia Internacional da Mulher
A pesquisadora Scarleth Ohara, da Faculdade de Comunicação Social, é a autora da exposição <<A Arte do Gênero e o Gênero da Arte: formas e fazeres>>, que pode ser vista no Centro de Capacitação durante o mês de março. A mostra integra a programação do Dia Internacional da Mulher que o GEPEM promove neste mês.
A mostra é produto de uma pesquisa iniciada em 1994, junto a dois projetos: IFNOPAP e GEPEM. O corpus da pesquisa compõe-se de narrativas orais, recolhidas e transcritas pelo Programa IFNOPAP (O imaginário nas formas narrativas orais populares da Amazônia paraense) da Universidade Federal do Pará. A partir desse corpus, delineou-se um vasto estudo teórico sobre questões pertinentes à oralidade, à memória e ao imaginário caboclo, permeado por elementos identitários da mitopoética feminina amazônica, encontrados nas narrativas recolhidas. – quando foi possível aliar os enfoques do dois projetos citados acima (GEPEM e IFNOPAP).
Paralelo a esse estudo teórico, desenvolveu-se um painel imagético, calcado nas análises de algumas narrativas selecionadas, dentre as recolhidas pelo Programa, segundo a dramaticidade e a pictorialidade sugeridas sob o aspecto mitopoético das imagens, mitos e formas femininas encantadas das águas amazônicas paraenses. Dessa metodologia de trabalho resultaram também a dissertação de mestrado e a tese de doutorado da autora (pesquisadora do referido Programa, desde 1994), em que se observam a inter-relação constante da arte de narrar histórias e da materialização visual resultante da expressividade dessa cultura predominantemente oral, que é a amazônica paraense.
Esse trabalho vem se desenvolvendo até hoje e atualmente, diretamente ligado ao imaginário urbano de Belém.
A mostra é produto de uma pesquisa iniciada em 1994, junto a dois projetos: IFNOPAP e GEPEM. O corpus da pesquisa compõe-se de narrativas orais, recolhidas e transcritas pelo Programa IFNOPAP (O imaginário nas formas narrativas orais populares da Amazônia paraense) da Universidade Federal do Pará. A partir desse corpus, delineou-se um vasto estudo teórico sobre questões pertinentes à oralidade, à memória e ao imaginário caboclo, permeado por elementos identitários da mitopoética feminina amazônica, encontrados nas narrativas recolhidas. – quando foi possível aliar os enfoques do dois projetos citados acima (GEPEM e IFNOPAP).
Paralelo a esse estudo teórico, desenvolveu-se um painel imagético, calcado nas análises de algumas narrativas selecionadas, dentre as recolhidas pelo Programa, segundo a dramaticidade e a pictorialidade sugeridas sob o aspecto mitopoético das imagens, mitos e formas femininas encantadas das águas amazônicas paraenses. Dessa metodologia de trabalho resultaram também a dissertação de mestrado e a tese de doutorado da autora (pesquisadora do referido Programa, desde 1994), em que se observam a inter-relação constante da arte de narrar histórias e da materialização visual resultante da expressividade dessa cultura predominantemente oral, que é a amazônica paraense.
Esse trabalho vem se desenvolvendo até hoje e atualmente, diretamente ligado ao imaginário urbano de Belém.
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