Profissionais trocam experiências em Telemedicina e Telessaúde
O segundo e último dia do Encontro Paraense de Telessaúde, realizado no Centro de Capacitação (Capacit/UFPA), foi de troca de experiências sobre a utilização de tecnologias em informação e comunicação para a área de saúde e ensino à distância. O encontro reuniu coordenadores dos campi, gestores e representantes do Estado e municípios na área da saúde e representantes dos hospitais universitários João de Barros Barreto e Bettina Ferro.
Entre as experiências apresentadas está a dos profissionais do Centro de Informações Toxicológicas (CIT), da Universidade Federal do Pará em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde. O CIT funciona 24 horas atendendo e orientando, via telefone, as vítimas de acidentes com substâncias tóxicas e com animais peçonhentos.
Outro trabalho apresentado em telessaúde é o da Secretaria de Saúde do Estado (Sespa), que já capacitou 355 profissionais do interior através do projeto Saúde à Distância. Assim como o Estado do Pará, que possui regiões longínquas e de difícil acesso, utilizando embarcações como meio de transporte, o Amazonas também apresenta essas características e a partir da Rede Universitária de Telemedicina vem ultrapassando essa barreira e chegando ao interior do estado.
Segundo o professor da Universidade Federal do Amazonas, Pedro Elias, três municípios já estão em atividade através da Rede RUTE e até o final do ano pretende-se alcançar 42 municípios. "Por enquanto nós estamos trabalhando com a especialidade em dermatologia, mas já existe trabalho inclusive de prevenção em DST/Aids voltado para comunidades indígenas. Também pretendemos implantar um trabalho na área de telepsiquiatria, o que mostras como a telemedicina pode ser abrangente", diz.
Na área de ensino, o professor da Universidade de São Paulo (USP), Chao Lung Wen, apresentou o projeto Homem Virtual, uma ferramenta de ensino criada a partir de computação gráfica em três dimensões que reproduz imagens de moléculas, células, órgãos, músculos, ossos, tecidos e demais componentes do organismo humano.
Mais de 30 instituições de ensino superior no Brasil já utilizam este recurso para o ensino de graduação e pós-graduação na área da saúde. Segundo Chao Lung, esta ferramenta permite a transmissão de conhecimento em um curto tempo de aula e promove maior capacidade de memorização dos estudantes.
Texto: Ericka Pinto – Assessoria de Comunicação Institucional da UFPA.
Entre as experiências apresentadas está a dos profissionais do Centro de Informações Toxicológicas (CIT), da Universidade Federal do Pará em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde. O CIT funciona 24 horas atendendo e orientando, via telefone, as vítimas de acidentes com substâncias tóxicas e com animais peçonhentos.
Outro trabalho apresentado em telessaúde é o da Secretaria de Saúde do Estado (Sespa), que já capacitou 355 profissionais do interior através do projeto Saúde à Distância. Assim como o Estado do Pará, que possui regiões longínquas e de difícil acesso, utilizando embarcações como meio de transporte, o Amazonas também apresenta essas características e a partir da Rede Universitária de Telemedicina vem ultrapassando essa barreira e chegando ao interior do estado.
Segundo o professor da Universidade Federal do Amazonas, Pedro Elias, três municípios já estão em atividade através da Rede RUTE e até o final do ano pretende-se alcançar 42 municípios. "Por enquanto nós estamos trabalhando com a especialidade em dermatologia, mas já existe trabalho inclusive de prevenção em DST/Aids voltado para comunidades indígenas. Também pretendemos implantar um trabalho na área de telepsiquiatria, o que mostras como a telemedicina pode ser abrangente", diz.
Na área de ensino, o professor da Universidade de São Paulo (USP), Chao Lung Wen, apresentou o projeto Homem Virtual, uma ferramenta de ensino criada a partir de computação gráfica em três dimensões que reproduz imagens de moléculas, células, órgãos, músculos, ossos, tecidos e demais componentes do organismo humano.
Mais de 30 instituições de ensino superior no Brasil já utilizam este recurso para o ensino de graduação e pós-graduação na área da saúde. Segundo Chao Lung, esta ferramenta permite a transmissão de conhecimento em um curto tempo de aula e promove maior capacidade de memorização dos estudantes.
Texto: Ericka Pinto – Assessoria de Comunicação Institucional da UFPA.
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