Pesquisador da UFPA recebe prêmio internacional
O professor do departamento de Geologia do Centro de Geociências da UFPA, Claudio Fabian Szlafsztein, recebeu uma homenagem internacional pela sua tese de doutorado - Vulnerability and response measures to natural hazard and sea level rise impact long-term coastal zone management, NE of the state of Pará, Brazil. O prêmio foi entregue no último dia 15 pelo diretor executivo do International Institute of Environmental Creation, Etsuo Yamamura, que também é professor da Escola de Graduados em Ciências Ambientais e da Terra, da Universidade de Hokkaido, na cidade de Sapporo, Japão. É a primeira vez que o prêmio contempla o Brasil.
A premiação é feita a pessoas que desenvolvem estudos a respeito de proteção, manutenção, melhoria ou compreensão das condições globais e ambientais no mundo a partir do uso da Teoria do Modelo de Referência para Adaptação. A homenagem consiste num reconhecimento aos trabalhos de pesquisa cientifica que aplicam conceitos da teoria na gestão e manejo de áreas costeiras e manguezais. A pesquisa de Szlafsztein trata de problemáticas do ecossistema amazônico, principalmente em relação à vulnerabilidade e adaptação a impactos ambientais.
O instituto foi fundado em 1990 e tem como objetivo promover teses de excelência e liderança intelectual no estudo de fenômenos sociais, econômicos, políticos e de infra-estrutura que tenham um enfoque ambiental.
Szlafsztein é colaborador no projeto Madam (Manejo e Dinâmica de Manguezais), que mantém cooperação científica entre o Brasil (Numa-UFPA) e o Center for Marine Tropical Ecology (ZMT), da Universidade de Bremen, na Alemanha. O professor trabalha ainda nos projetos Milênio (Núcleo de Estudos Costeiros) - que procura compreender as problemáticas ambientais na área costeira do norte do Brasil - e Piatam-mar, que pretende realizar mapas de sensibilidade a vazamentos de petróleo na costa norte do Brasil.
A premiação já foi outorgada a pesquisadores da Índia, Japão, Turquia, Tailândia, Coréia, México, Egito, Estados Unidos e Irã. pela primeira vez o Brasil é contemplado e representa um reconhecimento da pesquisa sul-americana no Japão, define o professor. “O nome Amazônia e UFPA são chaves que permitem abrir muitas portas nas atividades de pesquisa e intercâmbio científico. A intenção é que este prêmio impulsione o estreitamento de laços científicos Brasil-Japão”, afirma Cláudio Szlafsztein.
A premiação é feita a pessoas que desenvolvem estudos a respeito de proteção, manutenção, melhoria ou compreensão das condições globais e ambientais no mundo a partir do uso da Teoria do Modelo de Referência para Adaptação. A homenagem consiste num reconhecimento aos trabalhos de pesquisa cientifica que aplicam conceitos da teoria na gestão e manejo de áreas costeiras e manguezais. A pesquisa de Szlafsztein trata de problemáticas do ecossistema amazônico, principalmente em relação à vulnerabilidade e adaptação a impactos ambientais.
O instituto foi fundado em 1990 e tem como objetivo promover teses de excelência e liderança intelectual no estudo de fenômenos sociais, econômicos, políticos e de infra-estrutura que tenham um enfoque ambiental.
Szlafsztein é colaborador no projeto Madam (Manejo e Dinâmica de Manguezais), que mantém cooperação científica entre o Brasil (Numa-UFPA) e o Center for Marine Tropical Ecology (ZMT), da Universidade de Bremen, na Alemanha. O professor trabalha ainda nos projetos Milênio (Núcleo de Estudos Costeiros) - que procura compreender as problemáticas ambientais na área costeira do norte do Brasil - e Piatam-mar, que pretende realizar mapas de sensibilidade a vazamentos de petróleo na costa norte do Brasil.
A premiação já foi outorgada a pesquisadores da Índia, Japão, Turquia, Tailândia, Coréia, México, Egito, Estados Unidos e Irã. pela primeira vez o Brasil é contemplado e representa um reconhecimento da pesquisa sul-americana no Japão, define o professor. “O nome Amazônia e UFPA são chaves que permitem abrir muitas portas nas atividades de pesquisa e intercâmbio científico. A intenção é que este prêmio impulsione o estreitamento de laços científicos Brasil-Japão”, afirma Cláudio Szlafsztein.
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