Macrozoneamento é debatido na universidade
Questão de fundamental importância, o
“Macrozoneamento ecológico e econômico do estado do Pará” foi tema de
mais um debate da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia promovido na
UFPA nesta quarta-feira (20 de outubro). O geólogo Gabriel Guerreiro,
titular da Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente
(Sectam), demonstrou a situação crítica em que o estado se encontra.
“Fizemos o projeto e estamos trazendo para a discussão. Queremos
contribuições para chegar a uma conclusão”, afirma Guerreiro.
Nos mapas apresentados demonstrou-se que o Pará é um estado cheio de fronteiras abertas, aquelas que comprovam a expansão de áreas de ocupação populacional e exploração desenfreada. A proposta do projeto é fixar estas fronteiras, determinando o espaço de exploração e o aumento de áreas protegidas pelo Estado. Esta proteção é fundamental para a manutenção do ecossistema amazônico.
O macrozoneamento permite a criação de leis que determinem a divisão entre áreas de preservação, manejo ambiental e exploração de recursos. O que se pretende é ter uma região de exploração equivalente a 25% do Pará (mais ou menos três vezes o estado de Pernambuco).
Sobre a floresta, que existe há quatro milhões de anos, um satélite detecta apenas grandes focos de queimadas. Em 1996, foram detectados cerca de oito mil focos. Em 2002, cresceu para quarenta e cinco mil. “Meio ambiente não é caso de polícia. Sem a adesão e compreensão da sociedade não tem como policiar isso. Somos pródigos em água e energia. Temos a maior capacidade de produção de biomassa do mundo. Por isso, cada cidade precisa ter um projeto de preservação”, defende Guerreiro.
Nos mapas apresentados demonstrou-se que o Pará é um estado cheio de fronteiras abertas, aquelas que comprovam a expansão de áreas de ocupação populacional e exploração desenfreada. A proposta do projeto é fixar estas fronteiras, determinando o espaço de exploração e o aumento de áreas protegidas pelo Estado. Esta proteção é fundamental para a manutenção do ecossistema amazônico.
O macrozoneamento permite a criação de leis que determinem a divisão entre áreas de preservação, manejo ambiental e exploração de recursos. O que se pretende é ter uma região de exploração equivalente a 25% do Pará (mais ou menos três vezes o estado de Pernambuco).
Sobre a floresta, que existe há quatro milhões de anos, um satélite detecta apenas grandes focos de queimadas. Em 1996, foram detectados cerca de oito mil focos. Em 2002, cresceu para quarenta e cinco mil. “Meio ambiente não é caso de polícia. Sem a adesão e compreensão da sociedade não tem como policiar isso. Somos pródigos em água e energia. Temos a maior capacidade de produção de biomassa do mundo. Por isso, cada cidade precisa ter um projeto de preservação”, defende Guerreiro.
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