Geociências investe na exploração de petróleo e gás
A indústria de petróleo e gás (P&G) tem exigido profissionais cada vez mais qualificados para trabalhar nesse setor, que é estratégico para o país e pivô de grandes conflitos mundiais na atualidade. Por isso a Agência Nacional de Petróleo (ANP) criou, em 1999, o Programa de Recursos Humanos (PRH), que colabora financeiramente com instituições de ensino brasileiras, para que elas desenvolvam pesquisas em P&G e possam melhorar as estruturas dos cursos ligados à área. As universidades se candidatam à implementação do programa apresentando um projeto a ANP, elaborado por um grupo de professores. Em todo o Brasil já foram implementados 36 programas.
O petróleo é uma fonte de energia esgotável e largamente utilizada no mundo. No entanto, o diretor do Centro de Geociências (CG) da UFPA, José Geraldo Alves, não acredita que a situação seja alarmante. “Existem grandes reservas de petróleo e muitos reservatórios artificiais. O dia em que o petróleo acabar, ele deve ser substituído por outra fonte de energia”, argumenta.
A UFPA foi contemplada com o programa “Geofísica aplicada à exploração e desenvolvimento de reservatórios de petróleo e gás”, o PRH-06, ligado ao curso de pós-graduação em Geofísica. A enumeração do programa indica que ele foi o sexto a ser criado, ainda em 1999. Ao lado do PRH da Universidade Federal da Bahia (UFBA), é o único programa voltado para a formação de geofísicos. “A qualificação do nosso curso de pós-graduação e o reconhecimento do Centro de Geociências (CG) da UFPA em nível nacional ampararam essa escolha”, comenta José Geraldo. O programa tem em média três bolsas de mestrado e uma de doutorado por ano. “A ANP dá uma bolsa para o estudante e o mesmo valor é dado para o curso”, explica o diretor, “esses recursos, chamados de taxa de bancada, são fundamentais para manter, em condições mínimas de funcionamento, nossa infra-estrutura de ensino e pesquisa”.
Este ano o PRH-06 incluiu os cursos de graduação em Geologia e de pós-graduação em Geologia e Geoquímica da UFPA. Ao todo foram dez bolsas de graduação, seis de mestrado e três de doutorado que se agregaram ao quadro. “Nossa meta é incluir em 2005 o curso de graduação em Geofísica, consolidando nosso programa tanto em nível de graduação quanto em nível de pós-graduação”, conta o diretor do CG. A necessidade de ampliação e renovação do quadro de geofísicos da Petrobrás, por conta do crescimento da pesquisa em P&G, faz com que o curso da UFPA, criado ano passado, tenha boas chances de ser incluso. Na última quarta-feira (24), o PRH-06 passou por sua Reunião Anual de Avaliação (RAA 2004), com a participação de especialistas e estudantes em diversas atividades como apresentações orais, painéis e debates.
O petróleo é uma fonte de energia esgotável e largamente utilizada no mundo. No entanto, o diretor do Centro de Geociências (CG) da UFPA, José Geraldo Alves, não acredita que a situação seja alarmante. “Existem grandes reservas de petróleo e muitos reservatórios artificiais. O dia em que o petróleo acabar, ele deve ser substituído por outra fonte de energia”, argumenta.
A UFPA foi contemplada com o programa “Geofísica aplicada à exploração e desenvolvimento de reservatórios de petróleo e gás”, o PRH-06, ligado ao curso de pós-graduação em Geofísica. A enumeração do programa indica que ele foi o sexto a ser criado, ainda em 1999. Ao lado do PRH da Universidade Federal da Bahia (UFBA), é o único programa voltado para a formação de geofísicos. “A qualificação do nosso curso de pós-graduação e o reconhecimento do Centro de Geociências (CG) da UFPA em nível nacional ampararam essa escolha”, comenta José Geraldo. O programa tem em média três bolsas de mestrado e uma de doutorado por ano. “A ANP dá uma bolsa para o estudante e o mesmo valor é dado para o curso”, explica o diretor, “esses recursos, chamados de taxa de bancada, são fundamentais para manter, em condições mínimas de funcionamento, nossa infra-estrutura de ensino e pesquisa”.
Este ano o PRH-06 incluiu os cursos de graduação em Geologia e de pós-graduação em Geologia e Geoquímica da UFPA. Ao todo foram dez bolsas de graduação, seis de mestrado e três de doutorado que se agregaram ao quadro. “Nossa meta é incluir em 2005 o curso de graduação em Geofísica, consolidando nosso programa tanto em nível de graduação quanto em nível de pós-graduação”, conta o diretor do CG. A necessidade de ampliação e renovação do quadro de geofísicos da Petrobrás, por conta do crescimento da pesquisa em P&G, faz com que o curso da UFPA, criado ano passado, tenha boas chances de ser incluso. Na última quarta-feira (24), o PRH-06 passou por sua Reunião Anual de Avaliação (RAA 2004), com a participação de especialistas e estudantes em diversas atividades como apresentações orais, painéis e debates.
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