Jornada expõe projetos de extensão da UFPA
Texto: Alan Araguaia, estagiário da Agência de Notícias UFPA
Foto: João Sérgio
Apresentar uma amostra de tudo o que a UFPA faz enquanto instituição voltada para a sociedade. É essa a proposta da VII Jornada de Extensão Universitária, que acontece nos dias 1° e 2 de dezembro, com 57 comunicações orais, 26 stands, apresentações de 21 produtos e serviços, exposições e uma programação cultural durante todo o evento. A abertura foi na última terça (30), no auditório do Centro de Capacitação. O público esperado para a jornada é formado tanto pela comunidade acadêmica (professores, estudantes e técnico-administrativos) como pela comunidade externa, a maior beneficiada pelas atividades de extensão.
A extensão é um dos três pilares da universidade, ao lado do ensino e da pesquisa. Amaury Dantas, pró-reitor de extensão da UFPA em exercício, explica que “o ensino consiste na informação do conhecimento, a pesquisa é a produção do conhecimento e a extensão, a aplicação desse conhecimento”. O pró-reitor lembra que a extensão antes era vista como simples prestação de serviços, caracterizando uma prática assistencialista. “Nós preferimos conceituar extensão como um processo de troca entre o saber científico e o saber popular”, afirma.
A nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da educação retirou a extensão da condição de atividade complementar voluntária e extemporânea, para inseri-la no currículo obrigatório de todos os cursos da universidade. Eles deverão reservar no mínimo 10% de suas cargas horárias à extensão. “O que se quer é a implantação de atividades sistemáticas definitivamente incorporadas aos cursos de graduação”, diz Amaury Dantas. A meta teria prazo até este mês, mas existem cursos da UFPA que ainda não aprovaram novos projetos político-pedagógicos.
A maioria dos programas de extensão da UFPA está concentrada nas áreas de saúde e de educação, pelo grande leque de possibilidades que elas oferecem. “Eu poderia citar como referências o projeto de atenção a pacientes diabéticos, de saúde bucal e a alfabetização de assentados ao longo da Transamazônica”, diz Amaury Dantas. Relacionada aos direitos humanos está a Universidade da Terceira Idade (Uniterci), voltada à população idosa, que oferece educação física, atividades culturais e participação nas aulas dos cursos de graduação como convidados. “A grande dificuldade em se fazer extensão é a garantia das fontes de financiamento. Por esse motivo buscamos parceiras com outras instituições, públicas ou privadas, governamentais ou não, como ONGs, igrejas e centros comunitários”.
Os estandes estão instalados no estacionamento da reitoria da UFPA. As atividades também ocupam a galeria do Vadião e o auditório da Secretaria Geral (Sege), no terceiro andar do prédio da reitoria. A programação completa pode ser consultada no site da Proex (http://www2.ufpa.br/proex/).
Foto: João Sérgio
Apresentar uma amostra de tudo o que a UFPA faz enquanto instituição voltada para a sociedade. É essa a proposta da VII Jornada de Extensão Universitária, que acontece nos dias 1° e 2 de dezembro, com 57 comunicações orais, 26 stands, apresentações de 21 produtos e serviços, exposições e uma programação cultural durante todo o evento. A abertura foi na última terça (30), no auditório do Centro de Capacitação. O público esperado para a jornada é formado tanto pela comunidade acadêmica (professores, estudantes e técnico-administrativos) como pela comunidade externa, a maior beneficiada pelas atividades de extensão.
A extensão é um dos três pilares da universidade, ao lado do ensino e da pesquisa. Amaury Dantas, pró-reitor de extensão da UFPA em exercício, explica que “o ensino consiste na informação do conhecimento, a pesquisa é a produção do conhecimento e a extensão, a aplicação desse conhecimento”. O pró-reitor lembra que a extensão antes era vista como simples prestação de serviços, caracterizando uma prática assistencialista. “Nós preferimos conceituar extensão como um processo de troca entre o saber científico e o saber popular”, afirma.
A nova Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da educação retirou a extensão da condição de atividade complementar voluntária e extemporânea, para inseri-la no currículo obrigatório de todos os cursos da universidade. Eles deverão reservar no mínimo 10% de suas cargas horárias à extensão. “O que se quer é a implantação de atividades sistemáticas definitivamente incorporadas aos cursos de graduação”, diz Amaury Dantas. A meta teria prazo até este mês, mas existem cursos da UFPA que ainda não aprovaram novos projetos político-pedagógicos.
A maioria dos programas de extensão da UFPA está concentrada nas áreas de saúde e de educação, pelo grande leque de possibilidades que elas oferecem. “Eu poderia citar como referências o projeto de atenção a pacientes diabéticos, de saúde bucal e a alfabetização de assentados ao longo da Transamazônica”, diz Amaury Dantas. Relacionada aos direitos humanos está a Universidade da Terceira Idade (Uniterci), voltada à população idosa, que oferece educação física, atividades culturais e participação nas aulas dos cursos de graduação como convidados. “A grande dificuldade em se fazer extensão é a garantia das fontes de financiamento. Por esse motivo buscamos parceiras com outras instituições, públicas ou privadas, governamentais ou não, como ONGs, igrejas e centros comunitários”.
Os estandes estão instalados no estacionamento da reitoria da UFPA. As atividades também ocupam a galeria do Vadião e o auditório da Secretaria Geral (Sege), no terceiro andar do prédio da reitoria. A programação completa pode ser consultada no site da Proex (http://www2.ufpa.br/proex/).
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