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Biblioteca promove campanha “Ampliando a Coleção Amazônica"

Estende-se, até o final de novembro, a campanha “Ampliando a Coleção Amazônica”, promovida pela Biblioteca Central. Iniciada durante a Semana da Biblioteca, em outubro, a iniciativa tem por objetivo aumentar o acervo de obras referentes à Amazônia. “Podem ser doados livros de literatura, cultura, saúde e qualquer outro assunto, desde que falem ou que abordem algum aspecto da Amazônia”, explicou Sílvia Lima Moreira, Diretora da Biblioteca Central e dos Sistemas de Bibliotecas da UFPA.

 

Qualquer aluno matriculado na UFPA, suspenso do empréstimo de livros, pode cancelar a suspensão através da doação de qualquer obra com essa abordagem. A Universidade possui um acervo de 7 mil exemplares e 2 mil livros de diversos títulos amazônicos. Até o dia 31 de outubro, ou seja, o quarto dia de campanha, foram doados 15 livros. A expectativa dos organizadores é de que, até o fim da campanha, sejam doados pelo menos 100 livros.

 

Zilah Edelburga Chaves, funcionária da Atividade de Marketing da Biblioteca, falou sobre a importância da campanha. “É uma oportunidade de o aluno suspenso ficar apto ao empréstimo de livros e incentivá-lo a devolver o que foi emprestado e provocou a suspensão. Além disso, é uma forma de enriquecermos nossa coleção amazônica”, disse Zilah. 

 

Samira Rossy Plany, Coordenadora de Planejamento e Marketing, orienta: “É importante que os alunos cumpram o prazo de entrega dos livros para que não fiquem suspensos. Mas, quem já está suspenso, convidamos para participar da campanha”.

 

Livros danificados

 

A IV Semana da Biblioteca, organizada pela Coordenadoria de Planejamento e Marketing, aconteceu de 28 a 31 de outubro e pôs livros danificados à mostra, com o objetivo de conscientizar os alunos à prática de cuidados devidos com as obras da biblioteca. “É uma pena ver livros novos e caríssimos sendo destruídos. São danificados uma média de 60 livros por mês”, disse Nazaré Carvalho, que há mais de 6 anos trabalha com a restauração de livros da biblioteca. De acordo com a Diretora, a média permitida de livros destruídos é de 3 a 5% ao mês. “Nossa biblioteca não ultrapassou esses números, mas, mesmo assim, a gente promoveu essa exposição para minimizar a destruição dos livros pelos alunos”, revelou.

 

As palavras colocadas no mural da biblioteca, junto à exposição, sintetizam plenamente a importância da preservação do acervo bibliográfico: “Um livro aberto é um cérebro que fala; fechado, um amigo que espera; esquecido, uma alma que perdoa; destruído, um coração que chora”.                                                                 

 


Tatiara Ferranti – Assessoria de Comunicação Institucional da UFPA

 

Publicado em: 13.11.2008 16:00