UFPA se torna cidade monumental
A Universidade Federal do Pará inaugurou, nesta terça-feira, dia 30 de junho, o projeto que transforma a Cidade Universitária José da Silveira Netto em uma cidade monumental e de convivência. A orla, os bosques e outros pontos estratégicos distribuídos pelo Campus serão convertidos em espaços propícios para conversar, estudar ou passear pela UFPA.
A escultura “olho d’água”, do artista plástico Acácio Sobral, inaugurada nesta terça-feira, é o centro do primeiro espaço destinado à convivência na Universidade. Definida como uma pintura em 3D, uma inslatação de sítio específico, feita especialmente para o espaço onde foi instalada. “Para mim, o que caracteriza a Universidade é a sua relação com os fluxos de água, com os rios, com a chuva e com a floresta. A escultura é sinuosa para representar os movimentos da água e ela se alonga e ramifica até o chão. No Centro, não temos água, mas uma árvore, porque a UFPA é uma nascente, uma nascente do conhecimento sempre crescente”, explica o artista.
“O olho d’água compõe o chamado Setor Monumental da UFPA e comporta a Reitoria, o Centro de Convenções, a Biblioteca Central e o novo espaço de convivência. Já temos um planejamento para a instalação de outras seis obras de artistas paraenses em vários espaços da Cidade Universitária José da Silveira Netto”, garante Luiz Otávio Mota, prefeito da UFPA.
Para o reitor da UFPA, Alex Fiúza de Mello, “o Campus da UFPA é privilegiado por contar com tantos espaços naturais, como nossos bosques e a orla da Instituição. A Universidade possui, também, uma dimensão estética que é importante para lhe atribuir símbolos e criar uma qualidade ambiental para que as pessoas transitem e vivam neste que é um dos campi mais bonitos do Brasil”.
Texto: Glauce Monteiro – Assessoria de Comunicação da UFPA
Foto: Alexandre Moraes
A escultura “olho d’água”, do artista plástico Acácio Sobral, inaugurada nesta terça-feira, é o centro do primeiro espaço destinado à convivência na Universidade. Definida como uma pintura em 3D, uma inslatação de sítio específico, feita especialmente para o espaço onde foi instalada. “Para mim, o que caracteriza a Universidade é a sua relação com os fluxos de água, com os rios, com a chuva e com a floresta. A escultura é sinuosa para representar os movimentos da água e ela se alonga e ramifica até o chão. No Centro, não temos água, mas uma árvore, porque a UFPA é uma nascente, uma nascente do conhecimento sempre crescente”, explica o artista.
“O olho d’água compõe o chamado Setor Monumental da UFPA e comporta a Reitoria, o Centro de Convenções, a Biblioteca Central e o novo espaço de convivência. Já temos um planejamento para a instalação de outras seis obras de artistas paraenses em vários espaços da Cidade Universitária José da Silveira Netto”, garante Luiz Otávio Mota, prefeito da UFPA.
Para o reitor da UFPA, Alex Fiúza de Mello, “o Campus da UFPA é privilegiado por contar com tantos espaços naturais, como nossos bosques e a orla da Instituição. A Universidade possui, também, uma dimensão estética que é importante para lhe atribuir símbolos e criar uma qualidade ambiental para que as pessoas transitem e vivam neste que é um dos campi mais bonitos do Brasil”.
Texto: Glauce Monteiro – Assessoria de Comunicação da UFPA
Foto: Alexandre Moraes
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