Pesquisador da UFPA recebe incentivo da União Europeia
No dia 13 de agosto, as atividades acadêmicas da Universidade Federal do Pará (UFPA) tiveram, mais uma vez, sua importância reconhecida. O professor Cláudio Szlafsztein, coordenador do mestrado profissional do Núcleo de Meio Ambiente (NUMA) da UFPA, recebeu, com a sua equipe de pesquisa, o certificado de mérito por aprovação de seu projeto Comparative Assessment of Coastal Vulnerability to Sea- Level Rise at Continental Scale (COMPASS), no Sétimo Programa-Quadro de Pesquisa e Desenvolvimento (Seventh Framework Programme - FP7) - o maior instrumento de financiamento em pesquisa, ciência e tecnologia da Europa.
O evento, ocorrido na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), premiou, oficialmente, as instituições brasileiras que tiveram projetos aprovados em 2008 e 2009. Em matéria publicada no site da FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), o conselheiro de Ciência e Tecnologia da delegação da Comissão Europeia no Brasil, Angel Landabaso, explica o caráter do programa. “Estamos caminhando para iniciativas mais conjuntas. A cooperação visa não apenas a fazer projetos, mas também a criar programas para o desenvolvimento científico e educacional mundial. Estamos convencidos de que as soluções para os desafios do futuro devem ser fruto de parcerias entre as sociedades”, afirma Landabaso.
O projeto COMPASS (que, numa tradução livre, seria Avaliação Comparativa da Vulnerabilidade Costeira em relação ao Aumento do Nível do Mar em Escala Continental), do qual o professor Cláudio Szlafsztein faz parte, é formado por uma equipe composta por representantes de quatro países (Alemanha, Argentina, Brasil e Chile) e tem como objetivo estudar, comparativamente, a vulnerabilidade das costas marítimas da Europa e da América do Sul, tendo em vista os impactos causados pelo aumento do nível do mar. Durante os seus quatro anos de atividades, serão desenvolvidas ações no sentido de aprimorar os usos de modelos de avaliação costeira e de propor estratégias para amenizar tais efeitos.
Em vigor desde 1984, os Programas-Quadro (Framework Programm), hoje, dispõem de um orçamento de 50 bilhões de euros e incentivam projetos de diversos campos do conhecimento. Segundo o professor Szlafsztein, “podem participar ONGs, institutos de pesquisa, universidades, assim como indústrias e empresas, sendo indispensável a presença de um país da União Europeia no grupo”.Nos novos editais, serão contempladas áreas temáticas, como saúde, arquitetura, tecnologia de informação e comunicação (TICs), nanociências, energia e meio ambiente.
Texto: Abílio Dantas- Assessoria de Comunicação da UFPA
O evento, ocorrido na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), premiou, oficialmente, as instituições brasileiras que tiveram projetos aprovados em 2008 e 2009. Em matéria publicada no site da FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), o conselheiro de Ciência e Tecnologia da delegação da Comissão Europeia no Brasil, Angel Landabaso, explica o caráter do programa. “Estamos caminhando para iniciativas mais conjuntas. A cooperação visa não apenas a fazer projetos, mas também a criar programas para o desenvolvimento científico e educacional mundial. Estamos convencidos de que as soluções para os desafios do futuro devem ser fruto de parcerias entre as sociedades”, afirma Landabaso.
O projeto COMPASS (que, numa tradução livre, seria Avaliação Comparativa da Vulnerabilidade Costeira em relação ao Aumento do Nível do Mar em Escala Continental), do qual o professor Cláudio Szlafsztein faz parte, é formado por uma equipe composta por representantes de quatro países (Alemanha, Argentina, Brasil e Chile) e tem como objetivo estudar, comparativamente, a vulnerabilidade das costas marítimas da Europa e da América do Sul, tendo em vista os impactos causados pelo aumento do nível do mar. Durante os seus quatro anos de atividades, serão desenvolvidas ações no sentido de aprimorar os usos de modelos de avaliação costeira e de propor estratégias para amenizar tais efeitos.
Em vigor desde 1984, os Programas-Quadro (Framework Programm), hoje, dispõem de um orçamento de 50 bilhões de euros e incentivam projetos de diversos campos do conhecimento. Segundo o professor Szlafsztein, “podem participar ONGs, institutos de pesquisa, universidades, assim como indústrias e empresas, sendo indispensável a presença de um país da União Europeia no grupo”.Nos novos editais, serão contempladas áreas temáticas, como saúde, arquitetura, tecnologia de informação e comunicação (TICs), nanociências, energia e meio ambiente.
Texto: Abílio Dantas- Assessoria de Comunicação da UFPA
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