CNPq entrega prêmio e lança o XXI Prêmio Jovem Cientista durante reunião anual da SBPC
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico realizou, durante a reunião da SBPC, a premiação do XX Prêmio Jovem Cientista. A doutoranda Florência Oliveira, da Universidade Federal do Rio Grande Sul (UFRGS), descobriu uma bactéria no intestino de um peixe amazônico, capaz de produzir substância que evita o apodrecimento de batatas. O trabalho obteve o primeiro lugar na categoria Graduado.
Magno Santos, da Escola Estadual Dr. Carlos Albuquerque, de Montes Claros (MG), apresentou estudo sobre informação e carência nutricional, vencedor da categoria Ensino Médio. Marcela Chiunarelli, do curso de Engenharia Agrícola da Universidade de Campinas (Unicamp/SP), primeiro lugar na categoria Ensino Superior, mostrou como a cera da carnaúba aumenta o período e conservação de tomates.
Houve ainda exposição de experiências do Prêmio Destaque do Ano na Iniciação Científica 2004. A vencedora da categoria Ciências da Vida, Cristiane Matté, da UFRGS, mostrou o mecanismo de atuação da homocistinúria no organismo, doença congênita que causa acúmulo de um aminoácido.
Também da UFRGS, Luciane Caetano estudou como tornar o concreto mais resistente a impacto a partir da utilização de fibras em sua composição, dentre outros pontos. Ela venceu em 2004 na categoria Ciências Exatas, da Terra e das Engenharias. A estudante de Direito da Universidade de Fortaleza (Unifor), Sarah Russo Leite, primeiro lugar em Ciências Humanas, Sociais, Letras e Artes, mostrou estudo sobre Direito Fundamental de Propriedade e a Comunidade do Dendê.
As apresentações fizeram parte do lançamento do XXI Prêmio Jovem Cientista, que tem o tema “Sangue. Fluido da Vida”, promovido pelo CNPq, Gerdau, Fundação Roberto Marinho e Eletrobrás/Procel. O prêmio é voltado para graduados e estudantes dos ensinos superior e médio. A premiação contemplará também a universidade que inscrever maior número de trabalhos com mérito científico, além de conceder menção honrosa ao pesquisador doutor que tenha se destacado em obra científica ou tecnológica.
Magno Santos, da Escola Estadual Dr. Carlos Albuquerque, de Montes Claros (MG), apresentou estudo sobre informação e carência nutricional, vencedor da categoria Ensino Médio. Marcela Chiunarelli, do curso de Engenharia Agrícola da Universidade de Campinas (Unicamp/SP), primeiro lugar na categoria Ensino Superior, mostrou como a cera da carnaúba aumenta o período e conservação de tomates.
Houve ainda exposição de experiências do Prêmio Destaque do Ano na Iniciação Científica 2004. A vencedora da categoria Ciências da Vida, Cristiane Matté, da UFRGS, mostrou o mecanismo de atuação da homocistinúria no organismo, doença congênita que causa acúmulo de um aminoácido.
Também da UFRGS, Luciane Caetano estudou como tornar o concreto mais resistente a impacto a partir da utilização de fibras em sua composição, dentre outros pontos. Ela venceu em 2004 na categoria Ciências Exatas, da Terra e das Engenharias. A estudante de Direito da Universidade de Fortaleza (Unifor), Sarah Russo Leite, primeiro lugar em Ciências Humanas, Sociais, Letras e Artes, mostrou estudo sobre Direito Fundamental de Propriedade e a Comunidade do Dendê.
As apresentações fizeram parte do lançamento do XXI Prêmio Jovem Cientista, que tem o tema “Sangue. Fluido da Vida”, promovido pelo CNPq, Gerdau, Fundação Roberto Marinho e Eletrobrás/Procel. O prêmio é voltado para graduados e estudantes dos ensinos superior e médio. A premiação contemplará também a universidade que inscrever maior número de trabalhos com mérito científico, além de conceder menção honrosa ao pesquisador doutor que tenha se destacado em obra científica ou tecnológica.
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