Rede Metropolitana vai interligar instituições regionais ao maiores centros científicos do mundo, via fibra ótica
O ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende, anunciou, nesta sexta-feira, 09, em Belém, a construção da Rede Metropolitana de Belém (Metrobel), que interligará, por meio de fibra ótica, doze instituições paraenses de ensino e pesquisa à Rede Nacional de Pesquisa – RNP e aos maiores centros de ciência do mundo.
Belém sai na frente das demais capitais brasileiras em relação à rede metropolitana por fibra ótica porque a maioria das instituições participantes está pactuada através do Protocolo de Integrações das Instituições de Ensino Superior da Amazônia. De acordo com o ministro, o governo federal liberou recurso na ordem de R$ 1,1 milhão para a construção da Metrobel. Universidades privadas também estarão interligadas. Unama, Cesupa e Iesam, porém, entraram com uma contrapartida, cujo total chega a R$ 300 mil.
Disse o ministro que “o objetivo é finalizar a obra até dezembro, proporcionando a professores e alunos uma conexão ultra rápida, facilitando o acesso a periódicos do mundo todo, além de inúmeras bibliotecas virtuais. Sem dúvida, o conhecimento e a expansão tecnológica ganharão em rapidez e qualidade”. O reitor da UFPA, Alex Fiúza de Melo, considerou histórico o lançamento da primeira rede metropolitana de fibra ótica em Belém. “Normalmente a região Norte sempre fica para o fim da fila, mas agora nós seremos o primeiro. Isso sinaliza uma mudança estratégica de geração de conhecimento a partir da Amazônia, tendo o Pará como o ponto inicial”.
O reitor considera importante a formação de mais professores, em nível de doutorado, para o fortalecimento de uma massa crítica maior na região. A Amazônia tem, hoje, pouco mais de dois mil doutores. Metade deles estão no Pará. “A Metrobel possibilitará à comunidade científica intensificar o fluxo de informações. Será também a grande ferramenta de inclusão digital da região”, destacou o reitor. No âmbito da UFPA, a Reitoria está investindo mais R$ 500 mil – em recursos próprios – para a compra de computadores e de outros equipamentos necessários ao uso da nova tecnologia.
As entidades beneficiadas são: Universidade Federal do Pará, Universidade Federal Rural da Amazônia, Universidade do Estado do Pará, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Instituto Evandro Chagas, Centro Nacional de Primatas, Museu Paraense Emílio Goeldi, Companhia de Pesquisa e Recursos Minerais, Centro Federal de Ensino Tecnológico, Universidade da Amazônia, Centro Universitário do Pará e Instituto de Estudos Superiores da Amazônia.
Belém sai na frente das demais capitais brasileiras em relação à rede metropolitana por fibra ótica porque a maioria das instituições participantes está pactuada através do Protocolo de Integrações das Instituições de Ensino Superior da Amazônia. De acordo com o ministro, o governo federal liberou recurso na ordem de R$ 1,1 milhão para a construção da Metrobel. Universidades privadas também estarão interligadas. Unama, Cesupa e Iesam, porém, entraram com uma contrapartida, cujo total chega a R$ 300 mil.
Disse o ministro que “o objetivo é finalizar a obra até dezembro, proporcionando a professores e alunos uma conexão ultra rápida, facilitando o acesso a periódicos do mundo todo, além de inúmeras bibliotecas virtuais. Sem dúvida, o conhecimento e a expansão tecnológica ganharão em rapidez e qualidade”. O reitor da UFPA, Alex Fiúza de Melo, considerou histórico o lançamento da primeira rede metropolitana de fibra ótica em Belém. “Normalmente a região Norte sempre fica para o fim da fila, mas agora nós seremos o primeiro. Isso sinaliza uma mudança estratégica de geração de conhecimento a partir da Amazônia, tendo o Pará como o ponto inicial”.
O reitor considera importante a formação de mais professores, em nível de doutorado, para o fortalecimento de uma massa crítica maior na região. A Amazônia tem, hoje, pouco mais de dois mil doutores. Metade deles estão no Pará. “A Metrobel possibilitará à comunidade científica intensificar o fluxo de informações. Será também a grande ferramenta de inclusão digital da região”, destacou o reitor. No âmbito da UFPA, a Reitoria está investindo mais R$ 500 mil – em recursos próprios – para a compra de computadores e de outros equipamentos necessários ao uso da nova tecnologia.
As entidades beneficiadas são: Universidade Federal do Pará, Universidade Federal Rural da Amazônia, Universidade do Estado do Pará, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Instituto Evandro Chagas, Centro Nacional de Primatas, Museu Paraense Emílio Goeldi, Companhia de Pesquisa e Recursos Minerais, Centro Federal de Ensino Tecnológico, Universidade da Amazônia, Centro Universitário do Pará e Instituto de Estudos Superiores da Amazônia.
Últimas Notícias
- Ensino de Libras é tema de dois eventos na UFPA
- Inscrições nova Especialização em Controle da Violência vão até o dia 30
- Lançado livro paradidático que aborda temas fundamentais para a Amazônia
- Parceria em campanha reforça Banco de Sangue do Barros Barreto
- Escola de Música da UFPA apresenta recital junino no São José Liberto
- Nova Diretoria do Núcleo de Meio Ambiente toma posse na UFPA
- UFPA vai pedir audiência sobre Pau D`Arco na Comissão Interamericana de DH
- Universidade apresenta software sobre regularização fundiária