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2ª edição da Revista Tucunduba tem inscrições prorrogadas

A Pró-Reitoria de Extensão (Proex) da Universidade Federal do Para (UFPA), por meio das Diretorias de Apoio à Cultura (DAC) e de Assistência e Integração Estudantil (DAIE), prorrogou, até o dia 30 de outubro,  as inscrições para a segunda edição da Revista Tucunduba. Para submeter trabalhos, é necessário fazer uma inscrição on line no site da Revista.

 

O motivo do adiamento, segundo o diretor da DAC, Celson Gomes, é o desejo de que a 2ª edição tenha um alcance maior do que a primeira, em termos de divulgação. Para isso, é necessário tempo para a preparação do material impresso e, sobretudo, eletrônico, visto ser por esta vertente que os campi do interior conseguem ter acesso à Revista.

 

Além disso, Celson ressalta que, agora, a publicação passará pelo Sistema Eletrônico de Editoração de Revista (SEER), do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IbiCT) , já instalado na Universidade. Com isso, foi necessário também um tempo para a readaptação e orientação dos profissionais que gerenciam o periódico.

 

A Revista, cuja proposta é publicar trabalhos das diferentes linguagens  artístico-culturais da comunidade universitária, continuará com a tiragem da primeira edição. Ao todo, serão 2 mil exemplares da publicação, que visa contemplar a diversidade cultural, além de possibilitar o diálogo e o encontro entre as diversas linguagens da cultura e da arte.

 

Apesar do número de impressões, a versão eletrônica da Revista terá um enfoque maior, já que o poder de alcance do formato impresso é muito limitado. “Além disso, há também uma preocupação com as questões ambientais, mas a nossa intenção não é substituir um formato pelo outro, pois as pessoas ainda têm o hábito de ler materiais impressos”, completa o diretor.

 

É pelo fato de a revista eletrônica abranger uma quantidade incomensurável de leitores que a Proex possui novos projetos para o periódico. “Como este formato permite chegar a um público internacional, nós já estamos pensando em fazer uma versão bilíngue da Revista para a próxima edição”, declara Celson Gomes, que vê, nessa vertente, uma fórmula inovadora de fazer um periódico, já que expor trabalhos de arte e cultura em formato eletrônico ainda é uma atividade pouco valorizada na região.

 

Mesmo que muitos pensem que uma bacia hidrográfica de 118,86 hectares nada tem a ver com uma revista de caráter científico, Celson garante que a semelhança está mais na questão simbólica do que necessariamente no nome. “Na verdade, é no fluxo do rio que encontramos semelhança, pois é esta também a nossa intenção. Levar o conhecimento acadêmico para fora dos muros da Universidade. E vice-versa”, explica o diretor.

 

Flávio Meireles – Assessoria de Comunicação da UFPA

Publicado em: 26.10.2010 08:00