Comunicação promove debate sobre imprensa e política
Qual a influência da imprensa na crise política? Até que ponto os orgãos de imprensa têm defendido os interesses da sociedade na conjuntura política brasileira? Questões como essas foram discutidas no debate “A construção midiática da crise: a política e a democracia em cena”, que aconteceu nesta quinta-feira, 06/10, no auditório do Centro de Letras e Artes da UFPA.
O debate foi promovido pelo laboratório de Comunicação e Política, do departamento de Comunicação da Universidade Federal do Pará. Participaram do debate o jornalista Paulo Roberto Ferreira e as professoras Rosaly Brito e Regina Lima, fundadoras e pesquisadoras desse novo laboratório do departamento de Comunicação.
Num ambiente de discussão agadável, foram expostas diversas críticas à atuação da mídia na cobertura política nos últimos cinco meses, desde que a revista Veja publicou a denúncia de pagamento de propina nos Correios. A espetacularização da crise, a divulgação de informações que não foram checadas e ainda a utilização das matérias jornalísticas em benefício próprio são as principais críticas feitas aos órgãos de imprensa.
Para o público presente ao evento, composto de estudantes de Comunicação e de alguns profissionais já formados, ficou a recomendação de observar sempre os limites éticos do jornalismo e resistir ao máximo às pressões do capital na atuação do profissional da imprensa. (Texto: Jones Santos)
O debate foi promovido pelo laboratório de Comunicação e Política, do departamento de Comunicação da Universidade Federal do Pará. Participaram do debate o jornalista Paulo Roberto Ferreira e as professoras Rosaly Brito e Regina Lima, fundadoras e pesquisadoras desse novo laboratório do departamento de Comunicação.
Num ambiente de discussão agadável, foram expostas diversas críticas à atuação da mídia na cobertura política nos últimos cinco meses, desde que a revista Veja publicou a denúncia de pagamento de propina nos Correios. A espetacularização da crise, a divulgação de informações que não foram checadas e ainda a utilização das matérias jornalísticas em benefício próprio são as principais críticas feitas aos órgãos de imprensa.
Para o público presente ao evento, composto de estudantes de Comunicação e de alguns profissionais já formados, ficou a recomendação de observar sempre os limites éticos do jornalismo e resistir ao máximo às pressões do capital na atuação do profissional da imprensa. (Texto: Jones Santos)
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