Seminário do Pronera na UFPA lota auditório setorial
No auditório lotado do campus profissional da UFPA,educandos e educadores oriundos de assentamentos e acampamentos de diferentes regiões do Pará, como a Transamazônica e o Baixo Tocantins, reuniram-se nesta quinta-feira para dar início ao seminário “Educação do Campo: Pronera em ação, tecendo redes e construindo parcerias”. Na abertura do evento, os organizadores propuseram fazer um balanço da atuação da UFPA no Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera). O reitor Alex Fiúza de Mello afirmou que ações como essa são fundamentais para manter a característica da universidade como instituição plural, envolvendo todos os campos de conhecimento e inserindo-se socialmente com modelos de solução de qualidade na educação para um futuro e um país melhor.
A primeira palestra do evento foi “A realidade do trabalho escravo na Amazônia”, proferida pela coordenadora do Programa de Trabalho Escravo da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Patrícia Audi. Discutiu-se como identificar, denunciar e fazer a prevenção ao trabalho escravo no Pará, um dos Estados que lidera o ranking brasileiro nessa prática.
O seminário aborda também as formas como a educação no campo vem sendo tratada, a modificação dos métodos convencionais de intervenção, a articulação dos saberes tradicionais e acadêmicos, o incentivo a cultura e a identidade dos sujeitos do campo, e a tentativa de articulação entre os campi e as diversas instituições envolvidas. (Texto e foto: Fabrício Mattos)
A primeira palestra do evento foi “A realidade do trabalho escravo na Amazônia”, proferida pela coordenadora do Programa de Trabalho Escravo da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Patrícia Audi. Discutiu-se como identificar, denunciar e fazer a prevenção ao trabalho escravo no Pará, um dos Estados que lidera o ranking brasileiro nessa prática.
O seminário aborda também as formas como a educação no campo vem sendo tratada, a modificação dos métodos convencionais de intervenção, a articulação dos saberes tradicionais e acadêmicos, o incentivo a cultura e a identidade dos sujeitos do campo, e a tentativa de articulação entre os campi e as diversas instituições envolvidas. (Texto e foto: Fabrício Mattos)
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