Ministro vê intransigência de líderes de greve nas federais
Rio - A greve nas universidades federais completou 101 dias nesta quinta-feira e o ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou que “não há mais argumento para intransigência por parte do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes)”.
“O argumento para manter uma postura intransigente era o não conhecimento dos termos do projeto de lei, que foi disponibilizado para toda a comunidade acadêmica desde ontem (quarta)”, declarou Haddad.
O reajuste médio proposto pelo governo federal no projeto enviado ao Congresso é de 9,45% do salário-base, mas os professores reivindicam 18%.
“O projeto prevê R$ 150 milhões a mais do que estava previsto inicialmente. A verdade é que começamos a negociar com valores autorizados de R$ 395 milhões e, após duas intervenções do próprio presidente, esses valores estão chegando à casa dos R$ 650 milhões”, disse.
O ministro afirmou que “mais de 70%” dos professores concluíram normalmente o semestre letivo, mas “isso nem sempre fica claro para a opinião pública”.
“Portanto, estamos falando de uma minoria que paulatinamente vai saindo da greve. Ou seja, penso que não há mais argumento para intransigência. A expectativa é que a comunidade, tomando ciência dos termos do projeto, possa voltar à normalidade acadêmica.” (Texto: Felipe Werneck - Portal Estadão)
“O argumento para manter uma postura intransigente era o não conhecimento dos termos do projeto de lei, que foi disponibilizado para toda a comunidade acadêmica desde ontem (quarta)”, declarou Haddad.
O reajuste médio proposto pelo governo federal no projeto enviado ao Congresso é de 9,45% do salário-base, mas os professores reivindicam 18%.
“O projeto prevê R$ 150 milhões a mais do que estava previsto inicialmente. A verdade é que começamos a negociar com valores autorizados de R$ 395 milhões e, após duas intervenções do próprio presidente, esses valores estão chegando à casa dos R$ 650 milhões”, disse.
O ministro afirmou que “mais de 70%” dos professores concluíram normalmente o semestre letivo, mas “isso nem sempre fica claro para a opinião pública”.
“Portanto, estamos falando de uma minoria que paulatinamente vai saindo da greve. Ou seja, penso que não há mais argumento para intransigência. A expectativa é que a comunidade, tomando ciência dos termos do projeto, possa voltar à normalidade acadêmica.” (Texto: Felipe Werneck - Portal Estadão)
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