MEC lança projeto para oferecer graduação no interior do país
O Ministério da Educação (MEC) lança nesta terça-feira, 20, o edital de um projeto bastante ambicioso para oferecer graduação gratuita a todos os 5.561 municípios brasileiros. A Universidade Aberta do Brasil (UAB) vai permitir às 55 universidade federais e aos 30 centros federais de educação tecnológica (Cefets) que garantam a educação a distância para atender a todo o território nacional. Afinal, moradores de nada menos que 71% das cidades brasileiras têm apenas duas opções quando concluem o ensino médio: mudar de endereço ou desistir de continuar a carreira acadêmica. Em 3.941 municípios não existem salas ou turmas de ensino superior, segundo números do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). A grande maioria possui menos de 10 mil habitantes e perdem seus jovens para as cidades grandes quando esses chegam aos 18 anos. O projeto começa a ser implantado a partir de 2007.
O texto do edital, conseguido com exclusividade pelo Correio Braziliense, deixa claro que o governo tem um conceito diferente de educação a distância. A idéia do MEC é incentivar a presença dos estudantes em pólos locais construídos pelas prefeituras para dar suporte a cada turma. Uma cidade sem laboratório, por exemplo, não receberá a autorização do ministério para começar as aulas. O mesmo vale para os núcleos de informática que servirão de suporte para os estudantes, já que nem todos os futuros universitários terão computadores com acesso à internet em casa. Para participar do edital, os prefeitos têm que apresentar os planos para cumprir cada uma dessas exigências.
“Nas experiências de sucesso que conhecemos, os alunos freqüentam pelo menos uma vez por semana o pólo”, explica o secretário de Educação a Distância do MEC, Ronaldo Mota. “Estamos pensando o sistema de tal maneira que o universitário poderá ir todos os dias ao núcleo fazer trabalhos acadêmicos ou se reunir com outros estudantes da mesma cadeira.” (Correio Braziliense)
O texto do edital, conseguido com exclusividade pelo Correio Braziliense, deixa claro que o governo tem um conceito diferente de educação a distância. A idéia do MEC é incentivar a presença dos estudantes em pólos locais construídos pelas prefeituras para dar suporte a cada turma. Uma cidade sem laboratório, por exemplo, não receberá a autorização do ministério para começar as aulas. O mesmo vale para os núcleos de informática que servirão de suporte para os estudantes, já que nem todos os futuros universitários terão computadores com acesso à internet em casa. Para participar do edital, os prefeitos têm que apresentar os planos para cumprir cada uma dessas exigências.
“Nas experiências de sucesso que conhecemos, os alunos freqüentam pelo menos uma vez por semana o pólo”, explica o secretário de Educação a Distância do MEC, Ronaldo Mota. “Estamos pensando o sistema de tal maneira que o universitário poderá ir todos os dias ao núcleo fazer trabalhos acadêmicos ou se reunir com outros estudantes da mesma cadeira.” (Correio Braziliense)
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