Comissão criada por pesquisadores e Prefeitura do Campus cuidará de resíduos produzidos nos laboratórios da UFPA
A divisão ambiental da Prefeitura do Campus promoveu uma reunião de pesquisadores de vários setores da universidade no dia 22 de dezembro para discutir um grave problema: a destinação inadequada dos resíduos químicos e biológicos produzidos pelos laboratórios de pesquisa da UFPA. Devido à falta de um planejamento eficaz, a situação chegou a um ponto limite; já houve até acidentes em alguns laboratórios, como no de ciências biológicas, provavelmente provocados por esse problema. Como a divisão ambiental precisa de um respaldo de autoridade para implementar ações normativas de controle e gerenciamento dos resíduos, foi criada a Comissão de Gerenciamento Resíduos, envolvendo em média dois representantes de cada centro ou núcleo da universidade.
A comissão está em fase embrionária, pois ainda estão sendo definidas as suas atribuições específicas para constar do documento que será enviado ao reitor, o qual deverá abrir uma portaria para instituí-la legal e diretamente atrelada à administração superior. “O diagnóstico do problema é a primeira etapa, depois elaboraremos um projeto elencando as necessidades de cada setor”, disse José Pio de Souza, coordenador do programa de pós-graduação em Química e presidente da comissão. Ela apoiará a divisão ambiental da prefeitura no suporte técnico a todos os aspectos relacionados ao gerenciamento de resíduos, o seu tratamento adequado e o local onde pode ser feito, assim como para fiscalizar se as normas estão sendo cumpridas. “Quando se implanta uma coisa nova, se não houver uma fiscalização, ela tende a não funcionar”, comenta José Pio.
Os produtos serão classificados conforme as suas características, e a partir daí será sugerida a destinação correta a eles. José Pio acredita que todos os pesquisadores têm consciência da importância de tratar os seus resíduos, mas por questões orçamentárias e de infra-estrutura acabam não colocando em prática suas preocupações. “A universidade não pode alegar ignorância, uma vez que a sua função na sociedade é a de gerar conhecimento”. Será solicitada a ajuda de consultores de outras instituições que já têm experiências semelhantes há mais tempo, pois existem áreas muito específicas sem técnicos especializados na própria comissão. “É muito mais prático e economicamente viável trazermos a experiência de quem já fez, do que ficar errando em coisas que poderiam ser evitadas”, defende José Pio.
Segundo o presidente da comissão, existe um anseio de toda a comunidade para que o projeto passe a vigorar, que é percebido nos representantes de cada setor, e também na administração superior, já que a iniciativa partiu da própria Prefeitura do Campus. “Estamos nos antevendo a futuras auditorias do Ministério Público, pois existe uma legislação que deve ser cumprida”.
A comissão está em fase embrionária, pois ainda estão sendo definidas as suas atribuições específicas para constar do documento que será enviado ao reitor, o qual deverá abrir uma portaria para instituí-la legal e diretamente atrelada à administração superior. “O diagnóstico do problema é a primeira etapa, depois elaboraremos um projeto elencando as necessidades de cada setor”, disse José Pio de Souza, coordenador do programa de pós-graduação em Química e presidente da comissão. Ela apoiará a divisão ambiental da prefeitura no suporte técnico a todos os aspectos relacionados ao gerenciamento de resíduos, o seu tratamento adequado e o local onde pode ser feito, assim como para fiscalizar se as normas estão sendo cumpridas. “Quando se implanta uma coisa nova, se não houver uma fiscalização, ela tende a não funcionar”, comenta José Pio.
Os produtos serão classificados conforme as suas características, e a partir daí será sugerida a destinação correta a eles. José Pio acredita que todos os pesquisadores têm consciência da importância de tratar os seus resíduos, mas por questões orçamentárias e de infra-estrutura acabam não colocando em prática suas preocupações. “A universidade não pode alegar ignorância, uma vez que a sua função na sociedade é a de gerar conhecimento”. Será solicitada a ajuda de consultores de outras instituições que já têm experiências semelhantes há mais tempo, pois existem áreas muito específicas sem técnicos especializados na própria comissão. “É muito mais prático e economicamente viável trazermos a experiência de quem já fez, do que ficar errando em coisas que poderiam ser evitadas”, defende José Pio.
Segundo o presidente da comissão, existe um anseio de toda a comunidade para que o projeto passe a vigorar, que é percebido nos representantes de cada setor, e também na administração superior, já que a iniciativa partiu da própria Prefeitura do Campus. “Estamos nos antevendo a futuras auditorias do Ministério Público, pois existe uma legislação que deve ser cumprida”.
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