Universidades terão prazo maior para implantar sistema de cotas
O Ministério da Educação começou a negociar uma alteração no projeto de cotas raciais para estudantes universitários a fim de facilitar sua aprovação no Congresso Nacional. A solução para a polêmica poderá ser a adoção de um prazo intermediário entre quatro e dez anos para que o sistema de cotas entre integralmente em vigor.
O projeto aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara prevê que em quatro anos 50% das vagas nas universidades federais devem ser destinadas a estudantes do ensino público, atendendo também a critério racial para negros, pardos e índios.
O governo vai bater o martelo nesta quarta-feira, numa reunião no MEC com alunos e reitores das universidades federais. A tendência é que o prazo de consenso seja de seis anos.
— É preciso desarmar os espíritos para se chegar a um consenso. O ponto de partida pode ser os quatro anos aprovados até dez anos — disse o ministro interino da Educação, Jairo Jorge.
Na segunda-feira, ele se reuniu com entidades que representam alunos, como a União Nacional dos Estudantes (UNE), para tratar do assunto. Mas o acordo depende da aprovação da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), contrária aos quatro anos aprovados pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara na semana passada. A Andifes defende dez anos, como está na proposta original da reforma universitária enviada pelo MEC para o Congresso. (O Globo)
O projeto aprovado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara prevê que em quatro anos 50% das vagas nas universidades federais devem ser destinadas a estudantes do ensino público, atendendo também a critério racial para negros, pardos e índios.
O governo vai bater o martelo nesta quarta-feira, numa reunião no MEC com alunos e reitores das universidades federais. A tendência é que o prazo de consenso seja de seis anos.
— É preciso desarmar os espíritos para se chegar a um consenso. O ponto de partida pode ser os quatro anos aprovados até dez anos — disse o ministro interino da Educação, Jairo Jorge.
Na segunda-feira, ele se reuniu com entidades que representam alunos, como a União Nacional dos Estudantes (UNE), para tratar do assunto. Mas o acordo depende da aprovação da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), contrária aos quatro anos aprovados pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara na semana passada. A Andifes defende dez anos, como está na proposta original da reforma universitária enviada pelo MEC para o Congresso. (O Globo)
Últimas Notícias
- Ensino de Libras é tema de dois eventos na UFPA
- Inscrições nova Especialização em Controle da Violência vão até o dia 30
- Lançado livro paradidático que aborda temas fundamentais para a Amazônia
- Parceria em campanha reforça Banco de Sangue do Barros Barreto
- Escola de Música da UFPA apresenta recital junino no São José Liberto
- Nova Diretoria do Núcleo de Meio Ambiente toma posse na UFPA
- UFPA vai pedir audiência sobre Pau D`Arco na Comissão Interamericana de DH
- Universidade apresenta software sobre regularização fundiária