Alunos da Uniterci aprendem a usar o computador no final de seu primeiro ano na UFPA
Mais uma turma da Universidade da Terceira Idade (Uniterci) terminou o curso de Atualização Cultural, o primeiro pelo qual todo idoso passa quando ingressa nesse programa de extensão da Universidade Federal do Pará. A Atualização Cultural tem duração de dois semestres que acompanham o calendário acadêmico da UFPA. Depois desse período, os alunos podem optar por participar de outras atividades oferecidas pelo programa.
O primeiro ano dos alunos na Universidade foi fechado com uma oficina de “inclusão digital”. Uma parceria firmada entre a Uniterci e o Laboratório de Engenharia Civil possibilitou que a turma de 2005 aprendesse conhecimentos básicos de informática. As aulas de Windows, Word, Excel e Internet apresentaram aos idosos o computador, uma máquina estranha e complicada para a maioria deles. “Eles tiveram um pouco de dificuldade no início, mas conseguiram aprender”, afirma a estudante de Engenharia Civil, Michelle Azulay. Ela e outros sete alunos do mesmo curso, integrantes do Programa de Educação Tutorial (PET) de Engenharia Civil, foram os instrutores dos alunos da Uniterci nessa oficina.
Completando 15 anos de existência, a Uniterci destaca-se como um dos maiores programas de extensão universitária da UFPA. Por ele, já passaram mais de 900 idosos, a maioria sem ter completado nem ao menos o Ensino Fundamental. Aliás, para participar da Uniterci, os interessados precisam apenas ter disponibilidade de vir à UFPA duas vezes por semana pela manhã para participar das atividades do programa.
A professora do curso de Serviço Social Maria de Nazaré Machado, coordenadora da Uniterci, afirma que o objetivo do programa é trabalhar a questão do envelhecimento a partir do conhecimento científico. Para isso, existem grupos de pesquisa, projetos de inciação científica, bolsistas de extensão, Trabalhos de Conclusão de Curso e outras ações que se inserem na dinâmica da Universidade da Terceira Idade. O próprio curso de Atualização Cultural leva aos alunos o conhecimento desde as mudanças biológicas que acontecem no envelhecimento até às políticas públicas voltada aos idosos. “Com a Uniterci, eles se descobrem importantes, se descobrem úteis. É um meio de levantar a auto-estima deles”, conclui a professora.
Texto: Jones Santos/Foto: João Sérgio
O primeiro ano dos alunos na Universidade foi fechado com uma oficina de “inclusão digital”. Uma parceria firmada entre a Uniterci e o Laboratório de Engenharia Civil possibilitou que a turma de 2005 aprendesse conhecimentos básicos de informática. As aulas de Windows, Word, Excel e Internet apresentaram aos idosos o computador, uma máquina estranha e complicada para a maioria deles. “Eles tiveram um pouco de dificuldade no início, mas conseguiram aprender”, afirma a estudante de Engenharia Civil, Michelle Azulay. Ela e outros sete alunos do mesmo curso, integrantes do Programa de Educação Tutorial (PET) de Engenharia Civil, foram os instrutores dos alunos da Uniterci nessa oficina.
Completando 15 anos de existência, a Uniterci destaca-se como um dos maiores programas de extensão universitária da UFPA. Por ele, já passaram mais de 900 idosos, a maioria sem ter completado nem ao menos o Ensino Fundamental. Aliás, para participar da Uniterci, os interessados precisam apenas ter disponibilidade de vir à UFPA duas vezes por semana pela manhã para participar das atividades do programa.
A professora do curso de Serviço Social Maria de Nazaré Machado, coordenadora da Uniterci, afirma que o objetivo do programa é trabalhar a questão do envelhecimento a partir do conhecimento científico. Para isso, existem grupos de pesquisa, projetos de inciação científica, bolsistas de extensão, Trabalhos de Conclusão de Curso e outras ações que se inserem na dinâmica da Universidade da Terceira Idade. O próprio curso de Atualização Cultural leva aos alunos o conhecimento desde as mudanças biológicas que acontecem no envelhecimento até às políticas públicas voltada aos idosos. “Com a Uniterci, eles se descobrem importantes, se descobrem úteis. É um meio de levantar a auto-estima deles”, conclui a professora.
Texto: Jones Santos/Foto: João Sérgio
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